A liberdade no mundo contínua interdita às populações de mais de 50% dos países. De acordo com os últimos dados disponíveis, em 2010 existem 89 países livres (46%), 58 parcialmente livres (30%) e 47 com restrições totais de liberdade (24%).
Apesar de a liberdade ainda estar ausente em mais de metade dos países em todo o mundo, a tendência nas últimas décadas tem revelado alguns resultados positivos com um acréscimo do número de países livres. Nos últimos 30 anos, entre 1979 a 2009, os países livres cresceram de 51 para 89, os parcialmente livres tiveram um aumento de 54 para 58 e aqueles com um défice total de liberdade desceram de 56 para 47.
Numa análise mais detalhada, pelos vários continentes, na Europa Ocidental a liberdade absoluta tem um peso de 96% para os países livres (24 países) e apenas 1 parcialmente livre (4%). O continente Americano revela também indicadores bastante positivos com um total de 25 países livres (71%), 9 parcialmente livres (26%) e apenas 1 com ausência de liberdade (3%).
No extremo oposto está o continente Africano. Aqui a ausência de liberdade continua a ser uma constante com indicadores muito preocupantes. No Conjunto dos países do Norte e Africa Oriental, apenas existe 1 país livre (6%), 3 parcialmente livres (17%) e 14 com restrições totais de liberdade (78%).
No Sul do Continente Africano, os indicadores melhoram embora a tendência de ausência de liberdade seja confrangedora. Aqui, a liberdade existe em 9 países (19%), 23 dos países são considerados parcialmente livres (48%) e sem valores de liberdade estão 16 países (33%).
Estes indicadores revelam que ainda existe uma forte necessidade de progressão da liberdade em todo o mundo, com maior incidência numa grande maioria dos países do Continente Africano.
Apesar de a liberdade ainda estar ausente em mais de metade dos países em todo o mundo, a tendência nas últimas décadas tem revelado alguns resultados positivos com um acréscimo do número de países livres. Nos últimos 30 anos, entre 1979 a 2009, os países livres cresceram de 51 para 89, os parcialmente livres tiveram um aumento de 54 para 58 e aqueles com um défice total de liberdade desceram de 56 para 47.
Numa análise mais detalhada, pelos vários continentes, na Europa Ocidental a liberdade absoluta tem um peso de 96% para os países livres (24 países) e apenas 1 parcialmente livre (4%). O continente Americano revela também indicadores bastante positivos com um total de 25 países livres (71%), 9 parcialmente livres (26%) e apenas 1 com ausência de liberdade (3%).
No extremo oposto está o continente Africano. Aqui a ausência de liberdade continua a ser uma constante com indicadores muito preocupantes. No Conjunto dos países do Norte e Africa Oriental, apenas existe 1 país livre (6%), 3 parcialmente livres (17%) e 14 com restrições totais de liberdade (78%).
No Sul do Continente Africano, os indicadores melhoram embora a tendência de ausência de liberdade seja confrangedora. Aqui, a liberdade existe em 9 países (19%), 23 dos países são considerados parcialmente livres (48%) e sem valores de liberdade estão 16 países (33%).
Estes indicadores revelam que ainda existe uma forte necessidade de progressão da liberdade em todo o mundo, com maior incidência numa grande maioria dos países do Continente Africano.
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