sexta-feira, 30 de abril de 2010

“MENSAGEM DE ANO NOVO DO PRESIDENTE DA REPUBLICA”


O Presidente da República, na sua mensagem de 2010, cumprimentou todos os Portugueses, tendo desejado as maiores felicidades no primeiro dia deste ano. Deixou uma mensagem de esperança a todos aqueles que no último ano perderam o seu emprego ou não conseguiram retomar uma actividade profissional, e apelou aos Portugueses para não perderem a coragem tendo realçado a importância de continuar-mos a acreditar em nós próprios e num destino chamado futuro. Referiu que no meio de tantas incertezas, os Portugueses podem contar com ele e que nunca irá desistir e afastar-se dos seus deveres e compromissos. Acrescentou que acredita em Portugal e por isso, continuará a lutar pelo futuro da nossa terra.

No seu discurso, Cavaco Silva afirmou que a nossa crise não é apenas económica mas é também uma crise de valores, e para isso, é necessário recuperar o valor da família, um dos factores que mais tem contribuído para agravar as dificuldades que muitos atravessam.

Para Aníbal Cavaco Silva, é importante valorizar a prática do valor da ética republicana. A ética nos negócios, nos mercados e na vida empresarial e também na vida pública, estes princípios de conduta deverão ser seguidos por todos. Declarou ser importante restaurar o valor da confiança nas instituições e na justiça, afirmando que os Portugueses têm de acreditar que existe justiça no seu País, que ninguém está acima da lei, e que a grande maioria dos magistrados se empenha, séria e discretamente, em fazer bem o seu trabalho.

A subida do desemprego no País foi também uma das inquietações no discurso do Presidente. Acentuou que a elevada taxa de desemprego nos jovens, quase 20%, fazia parte das suas preocupações e salientou que o contributo das pequenas e médias empresas seria decisivo para a redução do desemprego e para o desenvolvimento do País.


terça-feira, 27 de abril de 2010

"PEDOFILIA PRATICADA PELOS MENBROS DO CLERO"

Entrevista a:
Alexandre de 24 anos de idade estudante da Universidade Lusofona de Lisboa.
Profissão: delegado de publicidade.


Devido à pedofilia praticada pelos membros do Clero acha que a vinda do Papa Bento XVI pode prejudicar a visita a Portugal?

A associação do tema sexo à religião torna o assunto explosivo. Contudo a reacção à sua visita depende da forma como os media irão abordar a questão.

Este escandalo de que tanto se tem falado pode afectar a crença dos fiéis?
Não vai afectar porque as pessoas são crentes e não mudam, e o facto de o Papa publicamente ter pedido desculpa vai acalmar os ânimos das pessoas.


Sobre a pedofilia praticada pelos membros do Clero o que tem a dizer?
A Igreja Católica é uma entidade extremamente sábia apesar dos erros, e neste sentido o Papa e os seus conselheiros estão a gerir esta situação de uma forma simples.


Acha, que o Papa Bento vai ser julgado?
Não, a Igreja perdia a credibilidade, apesar disso acho que o Papa tem culpa por ser o máximo representante da Instituição.

"SISMO NA BOLÍVIA"

Na Bolívia um sismo provocou pelo menos 15 mortos segundo informação da AFP. Já a Reuters avança para 50 mortos. O sismo ocorreu numa escala de rischer de 8,5, tendo provocado vários danos materiais. O presidente da Bolívia encontrava-se numa escola primária quando ocorreu o sismo tendo a mesma ruído não se sabendo até ao momento o seu estado. Segundo informação da Reuters o epicentro localizou-se a 120 quilómetros de nordeste da capital até ao momento não há notícia de eventual tsunami.
Exercicio

"CHEGOU A PRIMAVERA"


A Primavera é a estação do ano que se segue ao Inverno e precede o Verão. É tipicamente associada ao reflorescimento da flora e da fauna terrestres. A Natureza reveste-se de novas cores, as andorinhas alegram o ambiente assim como as belas manhãs de sol, que nos faz lembrar tempo de praia.
Devemos de conhecer a natureza para a amar e amá-la para a proteger.O homem está a destruir as árvores e sem elas não poderá haver vida na Terra.As árvores e as plantas verdes fabricam oxigénio, diminuem o dióxido de carbono do ar, ajudando-nos a respirar melhor.
É preciso aproveitar o que a natureza nos oferece, a beleza do mar, o verde das árvores e a frescura das nossas serras.

domingo, 25 de abril de 2010

“LIBERDADE NO MUNDO”

A liberdade no mundo contínua interdita às populações de mais de 50% dos países. De acordo com os últimos dados disponíveis, em 2010 existem 89 países livres (46%), 58 parcialmente livres (30%) e 47 com restrições totais de liberdade (24%).
Apesar de a liberdade ainda estar ausente em mais de metade dos países em todo o mundo, a tendência nas últimas décadas tem revelado alguns resultados positivos com um acréscimo do número de países livres. Nos últimos 30 anos, entre 1979 a 2009, os países livres cresceram de 51 para 89, os parcialmente livres tiveram um aumento de 54 para 58 e aqueles com um défice total de liberdade desceram de 56 para 47.
Numa análise mais detalhada, pelos vários continentes, na Europa Ocidental a liberdade absoluta tem um peso de 96% para os países livres (24 países) e apenas 1 parcialmente livre (4%). O continente Americano revela também indicadores bastante positivos com um total de 25 países livres (71%), 9 parcialmente livres (26%) e apenas 1 com ausência de liberdade (3%).
No extremo oposto está o continente Africano. Aqui a ausência de liberdade continua a ser uma constante com indicadores muito preocupantes. No Conjunto dos países do Norte e Africa Oriental, apenas existe 1 país livre (6%), 3 parcialmente livres (17%) e 14 com restrições totais de liberdade (78%).
No Sul do Continente Africano, os indicadores melhoram embora a tendência de ausência de liberdade seja confrangedora. Aqui, a liberdade existe em 9 países (19%), 23 dos países são considerados parcialmente livres (48%) e sem valores de liberdade estão 16 países (33%).
Estes indicadores revelam que ainda existe uma forte necessidade de progressão da liberdade em todo o mundo, com maior incidência numa grande maioria dos países do Continente Africano.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

"PRIMEIRO MINISTRO MENTIU NO PARLAMENTO"


Desconfiados e severos mas mesmo assim preferimos a estabilidade governativa

Quase 60 por cento dos portugueses acham que José Sócrates mentiu no Parlamento sobre o seu desconhecimento do negócio PT/TVI. Mas que deve continuar a governar.

Leonete Botelho
O primeiro-ministro mentiu no Parlamento quando disse que não sabia que a Portugal Telecom queria comprar a TVI e essa mentira é injustificável. É esta a convicção da maioria dos portugueses, de acordo com uma sondagem da Intercampus feita para o PÚBLICO.
Mas nem essa "mentira" nem a alegada ligação de José Sócrates a escândalos recentes lhe retiram condições para governar. Aliás, se as eleições fossem hoje, o PS voltava a ganhar e reforçava mesmo a sua votação, ficando à beira da maioria absoluta. Um paradoxo com diferentes explicações, na análise dos politólogos.Primeiro os números. São 607 os inquiridos, num universo de 1015, que estão convencidos de que o primeiro-ministro mentiu deliberadamente na Assembleia da República, contra 408 que pensam o contrário. E ninguém deixou a pergunta sem resposta. Quem desconfia mais?Os homens desconfiam mais do que as mulheres (63,7 por cento contra 56,2) e quanto mais novos menos acreditam que Sócrates disse a verdade: 63 por cento dos sub-34, contra 55 por cento dos seniores com mais de 55 anos. Valores semelhantes à variação entre activos e não activos. Na Grande Lisboa estão os mais desconfiados (62 por cento contra 59,8 no Grande Porto).Entre os que acreditam que Sócrates mentiu, 74 por cento julgam que essa mentira não tem qualquer justificação, enquanto apenas 19,6 a consideram aceitável. Os mais intolerantes são os activos que trabalham no sector público (78,4) e isso acontece tanto nesta questão da "mentira" como em todas as outras. Mais de metade dos funcionários públicos ou de empresas do Estado considera que o primeiro-ministo já não tem condições para continuar a governar. Quase tantos (53,7 por cento) como os que, no cômputo geral, consideram o contrário (54 por cento).É aqui que começa o paradoxo que não espanta os politólogos: o primeiro-ministro mentiu, uma mentira injustificável, mas o voto é na estabilidade governativa. "Há alguma habituação da sociedade ao facto de que os políticos mentem e isso não acontece só em Portugal", analisa António Costa Pinto, lembrando o caso de Tony Blair e da guerra do Iraque. Para o investigador do Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa, acrescenta-se à desconfiança natural o "efeito persistência", devido à "sequência muito regular de escândalos associados ao primeiro-ministro no último ano e meio". Ao efeito habituação e à desconfiança, Carlos Jalali acrescenta a distância que os portugueses sentem em relação à classe política: "Politics as usual", ilustra. Mas o que mais surpreendeu este professor da Universidade de Aveiro na sondagem foi a proximidade dos que pensam que o primeiro-ministro tem condições para governar aos que pensam o contrário: oito pontos percentuais (54 por cento versus 46). "São números interessantes", reconhece.PS e PSD crescemMais interessantes se tornam quando se procura a tendência de voto actual. Os inquiridos, que rejeitam em grande percentagem a recomposição do Governo sem eleições antecipadas (64,8), dariam nova maioria ao PS se houvesse legislativas. Retirados os indecisos e os que não votam, os socialistas conquistariam 40,3 por cento dos votos, mais sete por cento que os sociais-democratas.Desconfiados, intolerantes, mas ainda assim dispostos a dar uma nova oportunidade aos socialistas? Porquê? Marina Costa Lobo, investigadora do Instituto de Ciências Sociais, explica a contradição pela conjuntura: "O contexto económico e a fase de transição de liderança do PSD. Apesar de haver uma deterioração da situação política, não há condições para realizar eleições."Se o PSD se apresentasse já como uma alternativa de poder, talvez as coisas fossem diferentes - aqui a opinião é unânime entre os politólogos, incluindo André Freire, do ISCTE. O que varia é a importância que dão a esse facto. "As opiniões são muito diferentes quando há a percepção de uma alternativa válida", defende António Costa Pinto. Carlos Jalali analisa através de um outro prisma: "A tendência dos últimos anos é que quem está no poder é que o perde, não é a oposição que o ganha." E Sócrates ainda não o perdeu.

“PORTUGUESES ACEITAM TRABALHAR MAIS PELO MESMO DINHEIRO”

Sondagem Jovens são, de longe, os mais pessimistas em relação à situação económica

Portugueses aceitam trabalhar mais pelo mesmo dinheiro
Por Sérgio Aníbal/Público
Maioria dos inquiridos está disponível para fazer sacrifícios pessoais para ajudar o país a sair da crise. Mas são poucos os que aceitam cortes salariais.

Trabalhar mais tempo e ficar com os salários congelados: é isto o que os portugueses, ao fim de quase uma década de estagnação económica e de contenção orçamental, têm para oferecer ao país para sair da crise. O estudo realizado pela Intercampus para o PÚBLICO revela que o receio de que Portugal possa entrar numa situação de falência técnica está presente no espírito da maior parte da população e que também uma maioria está disponível para fazer sacrifícios pessoais. No entanto, muito poucos são os que aceitam medidas mais drásticas como a redução dos salários ou a subida dos impostos para melhorar a situação.Os mais jovens são de longe os mais pessimistas relativamente à sustentabilidade da situação financeira do País. A subida do défice público para 9,3 por cento em 2009 e o agravamento das taxas de juro exigidas pelos mercados para emprestar dinheiro ao Estado português fazem com que, neste momento, um pouco mais de metade dos portugueses acredite que há riscos de que Portugal entre em falência técnica e que seja incapaz de cumprir as suas obrigações com o estrangeiro. Entre a população com uma idade entre os 18 e os 34 anos, essa percentagem sobe para uns mais impressionantes 66,5 por cento.Perante estes números, o que é que cada um está disposto a fazer? Algum tipo de sacrifício pessoal? Mais uma vez, um pouco mais de metade da população (54,7 por cento) diz estar disponível para ajudar. Mas aqui, os mais velhos - os que menos pessimistas estão em relação à situação do país - mostram ser mais altruístas que os mais novos - os mais preocupados. Os trabalhadores do sector privado também revelam estar mais disponíveis para sacrifícios do que os trabalhadores do sector público, respectivamente. Um resultado que pode estar relacionado com o facto de, desde 2003, terem sido os funcionários públicos os alvos das principais medidas de contenção orçamental, como a redução dos salários reais ou a alteração das regras de progressão na carreira. Em contraponto, a crise tem afectado os trabalhadores do sector privado especialmente através da subida do desemprego.Não à subida de impostosMesmo aqueles que estão disponíveis para sacrifícios pessoais, recusam, na sua grande maioria, medidas drásticas como os cortes salariais ou a subida de impostos. Foi pedido aos inquiridos que aceitaram fazer sacrifícios pessoais que escolhessem qual a forma ajuda que preferem dar. A hipótese mais escolhida (por 28,5 por cento) foi a de trabalhar mais tempo. Apesar de, em média, os horários de trabalho terem vindo a diminuir nas duas últimas décadas, os portugueses continuam a estar entre os povos da Europa que mais horas trabalham. O problema do baixo nível da riqueza do país não está, concordam os economistas, no volume de trabalho realizado, mas sim na produtividade. Já no que diz respeito a um eventual aumento do período de vida activa, esta disponibilidade revelada por um número considerável de inquiridos para trabalhar mais, poderia fazer pensar que Portugal avançará, como está a acontecer em outros países europeus, ponderar uma subida da idade de reforma, actualmente situada nos 65 anos. No entanto, o Governo já garantiu que, para assegurar a sustentabilidade da Segurança Social, já foram tomadas as medidas necessárias, não sendo preciso estar a tomar agora uma medida desse tipo.Além de trabalhar mais, o que os portugueses mais admitem fazer é manter os actuais salários, com 27 por cento das respostas a apontar nesse sentido. A verdade é que, independentemente desta vontade, a realidade é que serão muitos os que, este ano, irão passar por esta situação. Por um lado, o Governo já anunciou que para os funcionários públicos e para parte dos trabalhadores das empresas públicas o aumento salarial será de zero este ano. Por outro, nas empresas do sector privado, o cenário é em muitos casos de subidas salariais que não superam a taxa de inflação prevista de 0,8 por cento.E quanto a medidas mais drásticas, ao estilo do que países como a Grécia, Irlanda e Espanha estão a realizar. Entre os que estão dispostos a fazer sacrifícios, 14,7 por cento diz que aceita reduzir salários, enquanto um pouco menos (12,8 por cento) estão dispostos a pagar mais impostos. O Governo também já garantiu que, no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) que irá entregar a Bruxelas, nenhuma destas medidas estará presente. Além disso, reduzir despesas, cortar os subsídios de férias e de Natal ou reduzir a pensão de reforma são ideias pouco populares entre os que se dizem dispostos a ajudar o país a resolver a crise financeira em que se encontra.Ricos que paguem a criseE, para além da ajuda pessoal, a quem é que devem ser pedidos mais sacrifícios? Aí não existem grandes dúvidas. São três os grandes visados: políticos, directores de grandes empresas e banqueiros são escolhidos por um grande número de inquiridos quando lhes é pedido para nomear três profissões que devem ficar sujeitas a mais sacrifícios. Todas elas são opções de mais de dois terços da população. Já bastante mais longe, com 24 por cento das escolhas, vêm os juízes, enquanto os advogados se ficam pelos 15,8 por cento. Os funcionários públicos são a escolha de 13,9 por cento da população. Este número baixa para 7,9 por cento quando são os próprios a responder. E, claro, também sem surpresas, são os trabalhadores do Estado que de forma mais veemente dizem que devem ser os políticos a fazer os mais sacrifícios.http://jornal.publico.clix.pt/notici...o-18925581.htm

segunda-feira, 19 de abril de 2010

"MILITARES ATROPELADOS EM TANCOS"

Acidente na EN3
Maioria dos militares atropelados em Tancos já recebeu alta
04.12.2009 - 15:51 Por Lusa, Susana Almeida Ribeiro
A maioria dos 16 militares atropelados esta manhã na zona de Tancos já recebeu alta médica, avançou ao PÚBLICO o tenente-coronel Hélder Perdigão, relações públicas do Exército. O mesmo responsável confirmou que os recrutas não levavam coletes reflectores, mas salientou que um dos militares avisou o condutor, por gestos, da presença do pelotão.
Cinquenta e um militares, maioritariamente recrutas da Escola de Tropas Pára-quedistas da base militar de Tancos (distrito de Santarém), na casa dos 20 anos de idade, participavam num exercício de marcha e corrida. O exercício é normalmente levado a cabo fora do recinto militar da escola porque, de acordo com o tenente-coronel Perdigão, "a área é pequena para fazer este tipo de exercícios". Tendo saído da escola na direcção Oeste-Leste, o pelotão - que compreendia graduados e instruendos - ocupou uma faixa de rodagem da estrada, no sentido Tancos-Constância, porque era a única via de acesso a uma estrada de terra batida onde continuariam o exercício. Destacados do pelotão iam dois militares, um atrás e outro à frente, para avisarem os condutores da aproximação dos militares.Por volta das 07h00, o militar mais recuado gesticulou para um condutor de um ligeiro que se aproximava, pretendendo indicar-lhe que mais à frente seguia o pelotão. O condutor - identificado pela agência Lusa como José Filipe, que fazia o percurso Tancos-Praia do Ribatejo para fazer distribuição de jornais - desviou-se deste militar, tendo saído da sua mão. Foi quando voltou a entrar novamente na sua faixa de rodagem e abalroou os militares, causando ferimentos em 16."Estava escuro. Eles não vinham identificados com coletes nem com camisolas brancas. Tentei desviar-me, mas não consegui e apanhei o pelotão", explicou à Lusa José Filipe."As primeiras ambulâncias e as autoridades policiais a chegarem ao local podem comprovar que eles vestiam t-shirts e calças verdes. Eu bati na minha mão", acrescentou.Por seu lado, o Exército sublinha: “Centenas de militares andam nessa estrada todos os dias (...) Nunca houve problemas desta gravidade”, indicou o tenente-coronel Perdigão.De acordo com o comandante do destacamento de Torres Novas da GNR, o condutor foi submetido a testes para detectar a presença de substâncias psicotrópicas e álcool, que deram resultados negativos.Questionado sobre as razões de os militares não envergarem colete reflector, o tenente-coronel Hélder Perdigão indicou que "está a ser feita uma investigação interna". "Naturalmente que se o Exército achar que há alguma situação que tenha que ser corrigida no futuro, claro que iremos implementar as medidas que acharmos necessárias e adequadas para evitar que estas situações voltem a acontecer", disse.Os feridos receberam tratamento hospitalar imediato, tendo dois deles sido transportados de helicóptero para Lisboa - um para o Hospital de Santa Maria e o outro para o Hospital de São José. Estes dois homens têm "prognóstico reservado", de acordo com os mais recentes dados fornecidos pelo Exército.Ao início da tarde de hoje, um terceiro militar estava igualmente a ser transferido do hospital de Abrantes para o Hospital de Santa Maria, confirmou o Exército ao PÚBLICO. Este ferido, cujo estado não é considerado grave, "precisa de acompanhamento por parte do serviço de neurocirurgia". Outros dois homens deverão igualmente permanecer internados, um em Torres Novas e outro em Abrantes."Os restantes já tiveram todos alta e dois estão em fase de pré-alta", esclareceu ainda o tenente-coronel.O Exército está disponível para fornecer "todo o tipo de apoio" aos 16 militares que foram atropelados em Tancos, indicou o relações públicas do Exército.No polígono militar de Tancos funcionam a Escola de Tropas de Pára-quedistas, o Comando da Brigada de Acção Rápida e a Escola Prática de Engenharia, com mais de 2000 militares.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

“BICICLETA GANHA CADA VEZ MAIS ADEPTOS EM LISBOA”


Em Lisboa, os carros tendem a perder o poder e os ciclistas e passageiros, a ganhar mais admiradores, seja para fazer exercício físico, passeio ou transporte. A diversificação dos meios de transporte na cidade, obriga a todos os utentes a tomar mais atenção mas, são muitos aqueles que se sentem menos respeitados, andar em ruas movimentadas da cidade, é complicado pois requer mais agilidade por causa dos carros.
Contudo para melhorar a situação, seria necessário a requalificação do espaço público na cidade, que é da competência das autoridades locais e nacionais, para que a prioridade em Lisboa seja a circulação das pessoas e não dos automóveis.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

“POMBOS DE LISBOA VÃO TOMAR A PÍLULA”


O aumento de pombos em Lisboa, está a cresce de forma assustadora. Isto deve-se ao facto da população dar milho aos pombos mesmo sendo proibido, que criou o excesso desta espécie na Capital Portuguesa.
De forma a colmatar esta situação, a Câmara Municipal de Lisboa, pretende distribuir mais de cem toneladas de milho, com contraceptivo pela cidade, como forma de diminuir a reprodução de pombos.
A medida prevê a compra de 108 mil quilos de milho, com contraceptivo que serão distribuídos em duas fases, na Primavera e no Outono. A sua implementação irá custar 235 mil euros.

sábado, 3 de abril de 2010

“IDOSOS VÍTIMAS DE UMA REALIDADE ESCONDIDA”


A violência contra idosos tem vindo a aumentar em Portugal. Os idosos são vítimas silenciosas, uma vez que não apresentam queixa por medo. As agressões são de variadas formas: negligência nos cuidados de saúde, abandono, abusos físicos, maus tratos psicológicos, descuido por abandono, negligência por administração de doses erradas de medicamentos para acalmar o idoso e desmazelo nos cuidados de saúde.
Os idosos são pessoas que precisam muito do nosso carinho, principalmente neste ciclo de vida. Perante este drama devemos estar atentos no combate à violência.
O facto de serem poucas as denúncias de violência nos idosos explica que a necessidade e urgência em tomar medidas são cada vez mais prioritárias.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

“SEM-ABRIGO AUMENTAM EM LISBOA”

O número de sem-abrigo na Cidade de Lisboa tem vindo a aumentar significativamente. Se passar-mos na Avenida Almirante Reis, Martim Moniz, Praça do Comércio, arcadas do Terreiro do Paço e Santa Apolónia, estas pessoas são cada vez mais nas ruas de Lisboa, embrulhadas em mantas, cartões velhos, bancos de jardim, arcadas dos prédios e vãos das escadas.
De cada vez que o Inverno desce sobre a cidade, eles percorrem caminho, procurando locais mais quentes. São muitos aqueles que entram em Hospitais, não à procura de consulta, mas à procurar do seu aconchego chegando mesmo a pernoitar nas salas de espera onde se sentem mais confortáveis.
Como cidadã, entendo que deveria haver mais preocupação por parte do Governo, para combater a pobreza e a miséria social, até para evitar que o número de sem-abrigo se venha a verificar cada vez mais.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

“MINHO TERRA ONDE NASCI”


No Minho a natureza é uma presença constante, onde se pode encontrar muitas vezes pequenos paraísos de grande beleza, assim como artesanato tradicional. O Minho é conhecido pela grande qualidade do seu artesanato, nomeadamente pelos típicos “lenços dos namorados”, bordados pelas mulheres da região e sobretudo pelo colorido vestuário regional.
O Parque Nacional Peneda-Gerês é uma visita obrigatória para os amantes da natureza. Um passeio a cavalo, uma tarde junto de uma cascata de água, uma escalada, são experiências a não perder. As zonas montanhosas, oferecem locais tranquilos com vistas esplêndidas. A flora densa, que ali nasce e ali morre. A sua fauna é bastante difícil de se encontrar, os animais fogem do barulho das pessoas e têm uma grande área e muitos sítios para viverem descansados, fora dos olhares das pessoas. Portugal é pequeno, mas grande em património, que tem ultrapassado as fronteiras.
A gastronomia da região do Minho, é caracterizada por pratos suculentos como o cabrito assado no forno, os rojões (carne de porco frita com um delicioso travo de cominhos, alho e vinho) ou o típico cozido à portuguesa com a sua variedade de carnes, enchidos, legumes e feijão servidos com o caldo da cozedura.