O Facebook nasceu há seis anos a 4 de Fevereiro de 2004. Começou por ser uma rede social para os estudantes da universidade norte-americana de Havard mas acabou por se tornar numa rede social a nível mundial.
Esta rede foi criada por Mark Zuckerberg em parceria com outros três estudantes de Havard (Eduardo Saverin, Dustin Moskovitz e Chris Hughes). De início, a adesão Facebook era restrita aos estudantes da universidade de Havard mas acabou por ser alargada a outras universidades. Em 2006, o facebook passou a aceitar alunos do secundário e após este ano só os utilizadores com mais de 13 anos podiam aceder à rede.
Rapidamente cresceu e passou a ser uma das redes sociais com mais utilizadores a nível mundial apenas precedido pelo Google, Yahoo! e Youtube.
Segundo revelam os últimos números da Marktest, o Facebook ultrapassou pela primeira vez o Hi5 em número de páginas visualizadas pelos internautas portugueses. A rede social é também aquela a que os utilizadores dedicam mais tempo. Actualmente, o tempo dedicado ao Facebook é mais de duas vezes superior ao despendido a navegar no Hi5.
O alcance deste site social não se confina a partilhar fotos, vídeos, mensagens, jogar, fazer grupos, discutir opiniões, etc. Hoje, as redes sociais começam a ser uma seria preocupação para os canais de notícias. As pessoas com quem nos relacionamos no Faceboock são fontes em quem confiamos. A informação que recebemos e os links que nos enviam constituem fontes de conhecimento credíveis e são um sério desafio para os órgãos de informação. Este facto terá como consequência uma adaptação das empresas a esta nova realidade, de modo a conseguirem impor-se e fazerem a diferença, com criatividade e muito empenhamento.
O desenvolvimento e a inovação do Faceboock continuam na ordem do dia. Prevê-se que, em breve, seja introduzido um sistema de georreferenciação constituindo esta evolução uma grande vantagem sobre os seus concorrentes.
A componente económica, relacionada com os 400 milhões de utilizadores, vai ser uma forte aposta desta rede social. Está prevista, nos processos de aquisição de bens, a retenção de uma percentagem nas transacções verificadas para o seu próprio desenvolvimento.
Quanto ao futuro do faceboock, esta rede social vai passar a ser uma nova forma de estar na vida com um crescente índice de utilização.
http://tecnologia.terra.com.br/
http://www.comunicamos.org/
http://www.universia.pt/
http://tek.sapo.pt/
Esta rede foi criada por Mark Zuckerberg em parceria com outros três estudantes de Havard (Eduardo Saverin, Dustin Moskovitz e Chris Hughes). De início, a adesão Facebook era restrita aos estudantes da universidade de Havard mas acabou por ser alargada a outras universidades. Em 2006, o facebook passou a aceitar alunos do secundário e após este ano só os utilizadores com mais de 13 anos podiam aceder à rede.
Rapidamente cresceu e passou a ser uma das redes sociais com mais utilizadores a nível mundial apenas precedido pelo Google, Yahoo! e Youtube.
Segundo revelam os últimos números da Marktest, o Facebook ultrapassou pela primeira vez o Hi5 em número de páginas visualizadas pelos internautas portugueses. A rede social é também aquela a que os utilizadores dedicam mais tempo. Actualmente, o tempo dedicado ao Facebook é mais de duas vezes superior ao despendido a navegar no Hi5.
O alcance deste site social não se confina a partilhar fotos, vídeos, mensagens, jogar, fazer grupos, discutir opiniões, etc. Hoje, as redes sociais começam a ser uma seria preocupação para os canais de notícias. As pessoas com quem nos relacionamos no Faceboock são fontes em quem confiamos. A informação que recebemos e os links que nos enviam constituem fontes de conhecimento credíveis e são um sério desafio para os órgãos de informação. Este facto terá como consequência uma adaptação das empresas a esta nova realidade, de modo a conseguirem impor-se e fazerem a diferença, com criatividade e muito empenhamento.
O desenvolvimento e a inovação do Faceboock continuam na ordem do dia. Prevê-se que, em breve, seja introduzido um sistema de georreferenciação constituindo esta evolução uma grande vantagem sobre os seus concorrentes.
A componente económica, relacionada com os 400 milhões de utilizadores, vai ser uma forte aposta desta rede social. Está prevista, nos processos de aquisição de bens, a retenção de uma percentagem nas transacções verificadas para o seu próprio desenvolvimento.
Quanto ao futuro do faceboock, esta rede social vai passar a ser uma nova forma de estar na vida com um crescente índice de utilização.
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